quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Polícia não descarta ouvir filha de embaixador grego morto em Nova Iguaçu



A polícia não descarta a possibilidade de ouvir a filha do embaixador grego morto em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. De acordo com as investigações, a filha da vítima esteve na residência da família minutos depois do crime. A menina de 10 anos está com a madrinha, que é prima da embaixatriz que está presa em Bangu, zona oeste do Rio. A mulher do embaixador, Françoise Oliveira, é suspeita de tramar a morte do diplomata junto ao amante e o primo dele. O delegado responsável pelo caso pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico de todos os envolvidos na morte do diplomata. Os investigadores também vão colher material genético da mãe da vítima e fazer exame de DNA para confirmar se o corpo encontrado no carro é mesmo do embaixador da Grécia. A DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense) faz um trabalho de inteligência e cooperação com da Grécia para investigar o caso. Na tarde desta terça-feira (3), os agentes retornaram o local onde o carro do diplomata foi encontrado embaixo de um viaduto no Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu. O veículo estava destruído e o corpo da vítima, carbonizado.

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